21/10/2012

O negócio das reformas - JN

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O valor das palavras - JN

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Dias de servidão - JN

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O preço de sermos "bons" - JN

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A "paciência" terá limites? - JN

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Coisas sólidas e verdadeiras - JN

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"Viver sem dinheiro" - JN

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19/10/2012

Pois...


19-10-2012 13:23 - Passos: "É uma verdade de La Palisse que austeridade tem custos no crescimento e emprego"
Na conferência de imprensa no final do Conselho Europeu, o primeiro-ministro português explicou as razões pelas quais Portugal não pode aliviar os seus esforços de consolidação orçamental e desvalorizou as recentes conclusões do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre excesso de austeridade.

“Ninguém discute que não haja um impacto negativo sobre o crescimento quando medidas de austeridade têm de ser tomadas. É uma verdade de ‘La Palisse’ afirmar que a austeridade tem custos ao nível do crescimento e do emprego”, afirmou Passos Coelho. “Toda a gente sabe que os países que estão sob assistência financeira não têm a mesma liberdade que os outros para poder fazer funcionar os seus estabilizadores automáticos e poder aliviar a preocupação quanto à execução das medidas acordadas com a troika.”

Sobre o recente caso dos multiplicadores orçamentais – usados para calcular o impacto da austeridade no crescimento económico – Passos Coelho recorreu ao recente esclarecimento de Abebe Selassie, chefe de missão do FMI, dizendo que “os países que estão sobre assistência financeira não devem aligeirar os seus esforços”, até porque “em Portugal não estamos a funcionar com multiplicadores abstractos, estamos com um programa concreto e monotorização a cada três meses”.

O primeiro-ministro garantiu que o programa de ajustamento português não foi tópico de discussão durante o Conselho Europeu. “Estamos muito confortáveis com as decisões tomadas a nível europeu sobre o programa português”, acrescentou.


*O jornalista em Bruxelas 




Jornal de Negócios - Nuno Aguiar

09/10/2012

Corrupção e contratos leoninos


Orçamento do Estado para 2013


Orçamento do Estado para 2013

Governo quer mais cortes na Função Pública

Governo quer aumentar já idade da reforma na função pública para 65 anos, dispensar cerca de 50 mil contratados a prazo e pagar ainda menos pelo trabalho em feriados e horas extraordinárias. O sindicatos acusam: "Isto é não é um Governo, é uma quadrilha!"

Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
9:51 Terça, 9 de Outubro de 2012


Ler mais: http://visao.sapo.pt/governo-quer-mais-cortes-na-funcao-publica=f690416#ixzz28nGBz0z5

06/10/2012

a propósito dum post de Isabel Soares



Sexta-feira, 5 de Outubro de 2012


AS ÚLTIMAS VONTADES

À janela da cozinha, com aquelas amigas...




Deixa ficar a flor,
a morte na gaveta,
o tempo no degrau.
Conheces o degrau:
o sétimo degrau
depois do patamar;
o que range ao passares;
o que foi esconderijo
do maço de cigarros
fumado às escondidas...
Deixa ficar a flor.
E nem murmures. Deixa
o tempo no degrau,
a morte na gaveta.
Conheces a gaveta:
a primeira da esquerda,
que se mantém fechada.
Quem atirou a chave
pela janela fora?
Na batalha do ódio,
destruam-se, fechados,
sem tréguas, os retratos!
Deixa ficar a flor.
A flor? Não a conheces.
Bem sei. Nem eu. Ninguém.
Deixa ficar a flor.
Não digas nada. Ouve.
Não ouves o degrau?
Quem sobe agora a escada?
Como vem devagar!
Tão devagar que sobe...
não digas nada. Ouve:
é com certeza alguém,
alguém que traz a chave.
Deixa ficar a flor.

David Mourão Ferreira
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