Recordações que o Facebook (minha conta) evocou hoje
Há 4 semanas
Apontamentos diversos de apoio ao meu blogue principal "DISPERSAMENTE..."
1. | 00:16 | PT Comunicacoes, Marinha Grande, Leiria, Portugal | |||
2. | 00:55 | PT Comunicacoes, Batalha, Leiria, Portugal | |||
3. | 01:36 | Router Hosting, Anonymous Proxy a) | |||
4. | 02:45 | Nadiel Do Amaral Santos, Belo Jardim, Pernambuco, Brazil | |||
5. | 04:20 | Northern Telecom, Ottawa, Ontario, Canada | |||
6. | 09:43 | PT Comunicacoes, Marinha Grande, Leiria, Portugal | |||
7. | 09:54 | Zscaler, Lisbon, Lisboa, Portugal | |||
8. | 10:12 | Telepac - Comunicacoes Interactivas, SA, Arcos De Valdevez, Viana do Castelo, Portugal | |||
9. | 11:50 | Vodafone Portugal, Lisbon, Lisboa, Portugal | |||
10. | 12:50 | PT Comunicacoes, Leiria, Portugal |
Uma grande tentação se oferece ao homem, a de exercer a sua capacidade mais superlativa e radical: criar. Eis porque não se trata de ver o poema. Paul Éluard dizia justamente que o poema consiste em dar a ver, em mostrar o mundo, em mostrar o que a quotidianidade nos dissimula e nos esconde a inanidade da vida. Dar a ver a realidade substancial do homem, o que a nossa precariedade, a nossa incapacidade, os constrangimentos da existência, nos furtam e o que nos escapa por sermos inaptos para responder directamente à exigência absoluta. Direi mais: não basta dar a ver. Trata-se de dar a criar, de um incitamento a se re-criar.
António Cabrita, cit em http://universosdesfeitos-insonia.blogspot.com/ |